Um dos roteiros mais visitados por europeus em férias, a Grécia, guarda muito mais do que as bases da civilização ocidental tal qual a conhecemos hoje. É claro que temos que levar em conta todas as descobertas científicas feitas pelos gregos, mas muito mais do que isso, o país conta com surpresas fantásticas.
Por exemplo, uma ilha tomada por holandeses. Assim é Kos. Quase não se ouve grego por lá. Todo mundo é loiro de olhos azuis. Digamos que causa um certo estranhamento. Mesmo assim, vale a pena dar uma passada para ver o que tem por lá, pegar uma praia e ver as ruinas.

Bastante moderno e colorido, mas a verossimilhança das ruínas, eu diria, é questionável.
Ainda em Creta, vale a pena visitar outras partes, conhecer praias, aprender a jogar gamão - jogo bastante popular por lá - e aproveitar a vida noturna. Mas já aviso, o verão é escaldante e não é possível se mexer nas horas mais quentes do dia. Daí fica bem claro o porquê das siestas - que lá vão das 13h às 17h e aí de você se perturbar a tranquilidade daqueles que estão tentando tirar uma soneca.
Ainda na parte meridional do mar Egeu, está a famosa ilha de Santorini, com as casinhas branquinhas, os vilarejos no na caldeira do grande vulcão. uma grande multidão se junta todos os dias nas varandas de Fira para ver o pôr-do-sol. Também vão para Oia - se diz Ia -, bem na pontinha da ilha.
As ruas são bem estreitinhas, mas para chegar de um lugar a outro é possível tomar ônibus.

And last, but not least, fica minha ilha favorita: Mykonos.

Para quem quer ver onde tudo começou, não pode faltar uma visitinha à capital grega. De Atenas vê-se o mar, mas ninguém vai para lá para isso. As grandes atrações de Atenas ficam mesmo por conta das ruinas. A Acrópolis, com o Partenon, a Ágora Antiga, as milhões de ruínas espalhadas por toda a cidade, os jardins e a modernização. No entanto, vale lembrar que a maior parte dessas ruinas hoje não está mais na Grécia. O que resta lá é o espaço que os edifícios ocupavam. Se você quiser mesmo ver os restos daquilo que existia, vá ao British Museum em Londres. Abaixo é possível ver as pedras que ficaram das ruínas em eterna restauração (à esquerda) e todo o mármore retirado e remontado no museu inglês (à direita).
