sábado, 29 de dezembro de 2007

Balanço


Este ano, contrariando as expectativas, até que foi razoável. Inclusive, aproveito os últimos dias para fazer uma retrospectiva contar os prós e os contras.
Foi um ano de muitas descobertas e muita auto afirmação. Comecei a reacreditar nas coisas - ainda não nas pessoas, mas um pouco mais em mim.
Também foi um ano corrido. Foram quatro visitas ao Rio de Janeiro - 5th on the way, três à Ilha Grande, quatro ao Rio Grande, três a Campinas e duas SPFW.
Nove aviões não caíram comigo dentro.
Conheci muita gente, mas não colecionei muitos contatos. Mesmo assim, fiz novos amigos me afastei de outros, renecontrei alguns, me perdi de muitos, iniciei novos trabalhos, larguei outros.
Evitei de fazer coisas chatas e cuidei mais de mim.
Acabei de falar com uma amiga e gostei de uma coisa que ela me disse.
Talvez 2007 não tenha sido um ano maravilhoso, mas vamos lembrar dele no futuro como um bom ano, um ano de mudanças, de reestruturações, de encontros e de encaminhamentos.
É claro que nenhuma mudança vem sem muita briga e muita luta, então, é claro que foi um ano difícil. Pelo menos para mim.
E que venha 2008! Bom para todo mundo!

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Gringa sai de férias


Todo mundo tem direito a férias, inclusive eu. Portanto, vou aproveitar essa confusão de final de ano para tirar umas férias e mostrar a uns amigos gringos alguns lugares que eu já conheço e quem sabe descobrir coisas novas.
Se alguém também precisar de férias e quiser se juntar a nós, sinta-se convidado. We´ll be on the road from December 21st till February 7th. A data de volta é uma estimativa.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Mezzo mese


Falta meio mês para o ano acabar. E ainda tem tanta coisa para fazer, tantos lugares para visitar. Planos para o Natal, o Ano Novo... Mas e o próximo fim de semana?
Meio mês para o fim do ano.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Ressaca



Temos que arcar com as conseqüências dos nossos atos, they say. Um dia, em alguma hora, vamos pagar por aquilo que fizemos.
E se tenho que pagar, que seja logo, sem juros!
É assim que vem a ressaca da balada. Bebendo ou não bebendo, não faz diferença. No calor dos trópicos ou no clima temperado. Se você sai quando o sol nasce ou quando está nevando. Não importa.
O dia seguinte é sempre o dia seguinte. Não dá vontade de levantar da cama. O cheiro no cabelo e nas roupas é insuportável. O gosto de cabo de guarda chuva é terrível.
Mas, para mim, a pior parte é ficar com o piiiiiiiiiiiii na orelha o dia todo. Parece que é da televisão ou do computador, ou de qualquer aparelho eletrônico que esteja por perto.
E você não consegue pará-lo. E ele fica lá, seu companheiro, até que você não dê mais atenção a ele e de repente ele não está mais lá. Para onde ele vai? Acho que vai se esconder na próxima balada, seja lá onde for.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Situações Bizarras e Manias


Ontem, resolvi caminhar de volta para casa. A caminhada foi muito prazeirosa, porém, no caminho de onde eu estava para minha casa existe um viaduto para ser atravessado.
No entanto, eu particularmente tenho algum problema com este viaduto, porque eu não o atravesso a pé de jeito nenhum!
Então, parei no ponto de ônibus esperei que chegasse o ônibus que poderia me deixar na porta de casa, mas este resolveu não dar as caras por uns 15 minutos.
Decidi, então, pegar qualquer ônibus só para e atravessar a ponte.
O problema é que eu não vou contar toda essa história de problema com o viaduto para o motorista, então, entrei, paguei, passei a catraca e fui para perto da porta de saída.
Imediatamente quando subimos na ponte, apertei o botão sinalizando que desceria no próximo ponto.
Todavia, o motorista, vendo que era eu que desceria, um ponto depois de subir, imaginou que não poderia ser verdade e passou direto. Por muita sorte, o sinal ficou vermelho e ele teve que parar no finalzinho do ponto.
Me olhou pelo espelho e eu olhei de volta, com a minha melhor expressão de interrogação.
Daí, ele perguntou:
-Você quer descer aqui?!?!?
E eu respondi:
-Sim.
Ele me fitou com uma cara de "o médico deve ter mandado não contrariar", abriu a porta e eu desci, rolando de rir até chegar em casa.